18
Out 10
-I am anti-life, the beast of judgement. I am the dark at the end of everything. The end of universes, gods, worlds... of everything.
And what will you be then, Dreamlord?
- I am hope.
publicado por Luís Costa às 21:52
tags: , ,

02
Out 10

"Have you ever been in love? Horrible, isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens your heart and it means someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses. You build up this whole armor, for years, so nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life. You give them a piece of you. They don't ask for it. They do something dumb one day like kiss you, or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so a simple phrase like 'Maybe we should just be friends' or 'How very perceptive' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a body-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. Nothing should be able to do that. Especially not love. I hate love."

The Sandman, Neil Gaiman

publicado por Luís Costa às 23:26

20
Set 10

Imaginem uma mistura de The Matrix com Blade Runner. Misturem algum terror e muita violência et voilà: Singularity 7.

Tal como em Crossed, cheguei a esta banda desenhada através de outra que tinha lido do seu autor, Ben Templesmith. Li Welcome to Hoxford há algum tempo e gostei da forma refrescante como Templesmith pegou num tema mais que batido (lobisomens) e fez algo bastante original. O artista australiano tem uma longa experiência na ilustração, com trabalhos famosos como Fell (já na lista de leituras), 30 Days of Night e Hellspawn, mas foi nesta obra que se estreou como escritor.

Em Singularity 7 o tema é, entre outros, a nanotecnologia e a forma como a tecnologia poderá um dia colocar em risco toda a humanidade.

Tudo começa com um meteorito que cai no nosso planeta e trás com ele seres alienígenas, mais precisamente nanorobots. Estes nanorobots entram em contacto com um ser humano e mudam-no completamente. Inicialmente, este organismo simbionte tenta fazer o bem mas com o passar do tempo fica cego com o próprio poder e acaba por torna-se em Singularity, um ser que tem cono único objectivo consumir tudo o que é orgânico no nosso planeta.

Anos mais tarde, assistimos à ténue resistência de alguns seres humanos que sobrevivem em condições precárias nalguns esconderijos subterrâneos. Mas existe esperança, pois há sete seres que foram afectados pelos nanorobots e como tal possuem poderes extraordinários.

A permissa é interessante para quem gosta destas histórias pós-apócalipticas repletas de anti-heróis. Mas com a leitura das quatro revistas fui notando que tudo avançava muito depressa e que gostaria realmente de conhecer melhor aquele mundo novo, e isso pode apontar-se como o único defeito desta BD, tudo acontece depressa de mais. Tirando isso, desde a excelente iilustração até às personagens tudo é de excelente qualidade e vale bem a pena o tempo despendido.

publicado por Luís Costa às 01:40
tags:

20
Jul 10

publicado por Luís Costa às 20:30
tags:

28
Mar 10

 

publicado por Luís Costa às 20:01

02
Fev 10
 
 
 
publicado por Luís Costa às 21:17

08
Out 08

Ultimamente não tenho actualizado o blog e para dizer a verdade nem sequer tenho visto muitos filmes. O tempo escasseia e por vezes a vontade também. Depois existem mais duas razões que me têm mantido ocupado. Primeiro: tenho andado a ler mais, andava a descurar a leitura há bastante tempo e sentia que devia voltar a pegar nalguns livros que tinha em atraso. Segundo: comprei um computador novo e voltei a jogar videojogos (3 anos depois).

 

Desculpas à partes, vamos ao que me levou a fazer este post. Sempre gostei bastante de banda desenhada mas nunca tive grande acesso a este tipo de livros (porque não havia certas obras que gostaria de ler ou por não ter dinheiro para as comprar). Comecei agora a ler Bds da Star Wars. Arranjei montes deles e desafiei-me a lê-las todas. Comecei pela primeira (em termos de linha de tempo do universo Star War): Tales of the Jedi: The Golden Age of the Sith.

 

 

Tales of the Jedi: The Golden Age of the Sith é um conjunto de 6 revistas. Conquest and Unification, Into the Unknown,  Funeral for a Dark Lord, The Fabric of an Empire, Pawns of a Sith Lord, The Flight of Starbreaker 12 são os nomes de cada uma dessas revistas.

 

A história de The Golden Age of The Sith desenrola-se no ano 5000 BBY (Before the Battle of Yavin - a batalha onde a Death Star é destruida no primeiro filme da saga) e acompanha as aventuras de dois irmãos, Gav and Jori Daragon, exploradores do espaço. Nas suas aventuras os irmãos dão-se de caras com os temíveis Sith, uma raça que tinha sido proscrita pela república há muito tempo atrás.

 

Esta colecção é interessante para quem gosta realmente de Star Wars e quer saber mais sobre o seu Expanded Universe.

 

PS: A história contada nestas revistas tem seguimento: Tales of the Jedi - The Fall of the Sith Empire. Esta será a minha próxima leitura.

publicado por Luís Costa às 14:47

pesquisar neste blog
 
arquivos
tags

todas as tags

subscrever feeds
mais sobre mim

ver perfil

seguir perfil

3 seguidores