Sem dúvida uma grande criação de Arthur C. Clark, reproduzida de forma genial por Stanley Kubrick.
A história do cinema está repleta de grandes vilões. Um vilão é o antagonista do herói, uma personagem maléfica, por vezes demente e sem escrúpulos mas que é imprescindível e, que mesmo sendo malévola, exerce um enorme fascínio na grande maioria do público. Muitas vezes o vilão consegue ser mais memorável que o próprio herói. Também se pode afirmar que o que define um grande herói é a grandiosidade do seu oponente, dai a importância do vilão em qualquer filme.
O leque de vilões no cinema é variadíssimo. Existem várias “categorias” de vilões, tais como:
- “Génios do Mal” (indivíduos que escolhem usar a sua genialidade para o mal e geralmente querem conquistar tudo o que os rodeia);
- Cientistas Loucos;
- Super Vilões (possuem super poderes);
- Psicopatas;
- “Vilões Surpresa” (geralmente são apenas descobertos no fim do filme);
- Femme Fatale (Mulheres lindas e sedutoras que acabam por se mostrar mortíferas);
- Vilão Trágico (geralmente praticam o mal sem consciência do que estão a fazer, ou, porque um conjunto de circunstancias os levou a fazê-lo);
- etc…